Podemos explicá-la com frases retiradas da Sagrada Escritura: “Rasguem o coração, e não as roupas, retornai a Iahweh, vosso Deus, porque ele é bondoso e misericordioso, lento para a ira e cheio de amor, se compadece da desgraça.” (Joel 2;13); “Em nome de Cristo, suplicamos: reconciliai-vos com Deus. Aquele que não conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa de nós, afim de que, por ele, nos tornaremos justiça de Deus. Visto que somos colaboradores de Deus, exortamo-vos ainda a que não recebais a graça de Deus em vão. Pois ele ‘No tempo favorável, eu te ouvi. E no dia da salvação vim em teu auxílio’. É agora o tempo favorável. É agora por excelência. Eis o dia da salvação.” (2 Coríntios 5; 20-21, 6; 1-2).
Quaresma é, portanto, tempo de conversão e reconciliação em dois níveis, com Deus e com as pessoas, em dimensão pessoal e social. A dimensão social é reforçada a cada ano pela Campanha da Fraternidade, que geralmente nos alerta de uma carência social. A Conferência Nacional dos Bispos – CNBB – inicia a Campanha da Fraternidade de 2009, com o tema “A Paz é Fruto da Justiça”.
A polêmica constitui-se em partes acerca do tema. Tendo em vista que os valores são diretamente responsáveis pela interpretação da “vida”, é importante que, no discurso de nossos governantes a respeito da segurança pública, esteja também presente uma ação, uma perspectiva real de mudança, dotada de verdade. Mas o que evidenciamos atualmente é uma divergência onde estamos sendo protagonistas de uma história.
Imbuídos destes sentimentos de justiça e de carência social, devemos voltar nosso olhar para nossas ações, nesta quaresma. Só assim conseguiremos resgatar a nossa sociedade marginalizada, por suas condições desfavoráveis de vida.
A eficiência de nossa ação de evangelização e de nossas ações deve-se fazerem perceptível, e à medida que estas atitudes levarem consigo sentido pleno de vida (situação-limite), proporcionando uma profunda experiência de Deus, de amor, de ternura e misericórdia ao próximo, estaremos colaborando neste processo de inclusão social dos que vivem à margem da sociedade.
Quaresma é, portanto, tempo de conversão e reconciliação em dois níveis, com Deus e com as pessoas, em dimensão pessoal e social. A dimensão social é reforçada a cada ano pela Campanha da Fraternidade, que geralmente nos alerta de uma carência social. A Conferência Nacional dos Bispos – CNBB – inicia a Campanha da Fraternidade de 2009, com o tema “A Paz é Fruto da Justiça”.
A polêmica constitui-se em partes acerca do tema. Tendo em vista que os valores são diretamente responsáveis pela interpretação da “vida”, é importante que, no discurso de nossos governantes a respeito da segurança pública, esteja também presente uma ação, uma perspectiva real de mudança, dotada de verdade. Mas o que evidenciamos atualmente é uma divergência onde estamos sendo protagonistas de uma história.
Imbuídos destes sentimentos de justiça e de carência social, devemos voltar nosso olhar para nossas ações, nesta quaresma. Só assim conseguiremos resgatar a nossa sociedade marginalizada, por suas condições desfavoráveis de vida.
A eficiência de nossa ação de evangelização e de nossas ações deve-se fazerem perceptível, e à medida que estas atitudes levarem consigo sentido pleno de vida (situação-limite), proporcionando uma profunda experiência de Deus, de amor, de ternura e misericórdia ao próximo, estaremos colaborando neste processo de inclusão social dos que vivem à margem da sociedade.
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