Domingo dia 16/11/2008 .
Estava eu em Londrina e econtrei-me com o Pe. J. em sua casa a Sr. G. que estava comigo, ali conversamos um pouco sobre o que ele havia conversado com o Bispo.
Disse-me que o Bispo resolveu o meu caso que se trata de uma vocação adulta e não sabia como proceder.
Após muita conversas o Bispo reuniu-se com os padres formadores mais o Pe. J. e decidiram que eu entraria para o seminário já no ano que vem (2009) fazendo teologia sem precisar ir para o seminário menor nem cursar o curso de filosofia devido a minha formação e por ser um profissional bem sucedido.
Assim resolvido eu ainda tinha que ir conversar com o Pe. R. um dos formadores de Londrina, e assim combinei com o PE. J. que iríamos na segunda-feira no período da manhã falar com ele.
Na segunda-feira dia 18/11 eu e o Pe. J. fomos a Londrina ao encontro do Pe. R., ele não demorou muito e logo apareceu para a reunião.
O Pe. J. começou dizendo algumas coisas sobre mim, minha família e trabalho, e que algum tempo já havia manifestado o desejo de ser sacerdote, mas infelizmente ele logo teve que se ausentar da reunião pois tinha outro compromisso.
Fiquei ali cm o Pe. R. que começou fazer algumas perguntas sobre a vida profissional, sobre família, amigos e por fim a bendita pergunta porque eu queria ser um Pe.
Não vou mentir que tentei fugir desta pergunta. Respondi que não era fácil eu dizer isso, mas que desde criança eu sempre almejei isto mas também desde criança eu fugi disso.
Com o passar do tempo fui ocultando isto dentro de mim sempre elegendo outras prioridades em minha vida, sufocando este sentimento.
Mas depois que consegui tudo o que queria principalmente profissionalmente não havia encontrado a minha felicidade e que nos últimos tempos este sentimento este desejo ficava cada vez mais forte dentro de mim ao ponto de me sufocar e não podia fugir mais disto, pois tudo em minha vida culminava para isso para este chamado.
Contei a ele que havia vindo para Foz do Iguaçu para viver meu deserto e buscar a resposta que eu precisava e que aqui sozinho encontrei em mim o desejo ardente de deixar tudo para ir ao encontro de Jesus.
O Pe. R. percebendo que eu evitava falar no amor a Jesus que nos move a dar esta resposta certa, provocou-me a esta e eu sem titubear respondi a ele que sim que não era o amor a Jesus que me fazia dizer este sim mas sim o amor de Jesus por mim.
E assim terminamos nossa conversa, mas que ele me espera no seminário para o dia 30/01/2009 e que era para eu enviar alguns documentos a ele como Atestado de Batizado, Atestado de 1º Comunhão, Atestado de Crisma, Registro de Nascimento, Registro de Casamento de meus Pais, Diploma da Faculdade e da Pós Graduação e uma carta de referencia do meu trabalho para que pudesse fazer uma pasta minha com minha informações.
Mas enquanto eu estava no seminário o Pe. J. retornando para casa foi a reunião de diretoria do HSR e ali estavam os principais diretores e ele por ter chego com atraso disse que estava comigo conversando com o Pe. R. e que eu havia sido aceito no seminário e que eu seria um futuro padre.
Fiquei sabendo disto no mesmo dia pois estive no seminário de manhã e a tarde fui ao HSR falar com o Sr. D. meu ex chefe pedindo a carta de apresentação ai ele me disse se era para o Pe. J., fiquei atônito com a sua pergunta mas ai ele me contou que o Pe. havia dito isto para todos na reunião e que os diretores haviam ficado contentes e que inclusive ele.
Que fazer? Pois agora a notícia se espalhara!!!
Fique desesperado, pois não queria que minha mãe soubesse pela bocas dos outros, porque o Sr. N. pai da Be., contaria a ela e ela poderia ir até em casa perguntar se era verdade.
Neste pânico fui para casa disposto a contar tudo, mas cadê a coragem necessária para isso.
Olhava minha mãe queria falar mais não conseguia dar a noticia a ela e só no outro dia pela manhã é que tive coragem.
Estávamos tomando café eu o Cel. e minha Mãe. Eles me perguntaram por que havia imprimido aquele currículo eu tentei disfarçar e disse que tinha uma notícia apara dar para eles.
Sendo ai que dei a notícia que havia sido aceito no seminário e que me tronaria um padre.
Eles ficaram perplexos com minha decisão, mas aceitarem e sabiam que um dia isso aconteceria e minha mãe me deu sua benção.
Disse-me que o Bispo resolveu o meu caso que se trata de uma vocação adulta e não sabia como proceder.
Após muita conversas o Bispo reuniu-se com os padres formadores mais o Pe. J. e decidiram que eu entraria para o seminário já no ano que vem (2009) fazendo teologia sem precisar ir para o seminário menor nem cursar o curso de filosofia devido a minha formação e por ser um profissional bem sucedido.
Assim resolvido eu ainda tinha que ir conversar com o Pe. R. um dos formadores de Londrina, e assim combinei com o PE. J. que iríamos na segunda-feira no período da manhã falar com ele.
Na segunda-feira dia 18/11 eu e o Pe. J. fomos a Londrina ao encontro do Pe. R., ele não demorou muito e logo apareceu para a reunião.
O Pe. J. começou dizendo algumas coisas sobre mim, minha família e trabalho, e que algum tempo já havia manifestado o desejo de ser sacerdote, mas infelizmente ele logo teve que se ausentar da reunião pois tinha outro compromisso.
Fiquei ali cm o Pe. R. que começou fazer algumas perguntas sobre a vida profissional, sobre família, amigos e por fim a bendita pergunta porque eu queria ser um Pe.
Não vou mentir que tentei fugir desta pergunta. Respondi que não era fácil eu dizer isso, mas que desde criança eu sempre almejei isto mas também desde criança eu fugi disso.
Com o passar do tempo fui ocultando isto dentro de mim sempre elegendo outras prioridades em minha vida, sufocando este sentimento.
Mas depois que consegui tudo o que queria principalmente profissionalmente não havia encontrado a minha felicidade e que nos últimos tempos este sentimento este desejo ficava cada vez mais forte dentro de mim ao ponto de me sufocar e não podia fugir mais disto, pois tudo em minha vida culminava para isso para este chamado.
Contei a ele que havia vindo para Foz do Iguaçu para viver meu deserto e buscar a resposta que eu precisava e que aqui sozinho encontrei em mim o desejo ardente de deixar tudo para ir ao encontro de Jesus.
O Pe. R. percebendo que eu evitava falar no amor a Jesus que nos move a dar esta resposta certa, provocou-me a esta e eu sem titubear respondi a ele que sim que não era o amor a Jesus que me fazia dizer este sim mas sim o amor de Jesus por mim.
E assim terminamos nossa conversa, mas que ele me espera no seminário para o dia 30/01/2009 e que era para eu enviar alguns documentos a ele como Atestado de Batizado, Atestado de 1º Comunhão, Atestado de Crisma, Registro de Nascimento, Registro de Casamento de meus Pais, Diploma da Faculdade e da Pós Graduação e uma carta de referencia do meu trabalho para que pudesse fazer uma pasta minha com minha informações.
Mas enquanto eu estava no seminário o Pe. J. retornando para casa foi a reunião de diretoria do HSR e ali estavam os principais diretores e ele por ter chego com atraso disse que estava comigo conversando com o Pe. R. e que eu havia sido aceito no seminário e que eu seria um futuro padre.
Fiquei sabendo disto no mesmo dia pois estive no seminário de manhã e a tarde fui ao HSR falar com o Sr. D. meu ex chefe pedindo a carta de apresentação ai ele me disse se era para o Pe. J., fiquei atônito com a sua pergunta mas ai ele me contou que o Pe. havia dito isto para todos na reunião e que os diretores haviam ficado contentes e que inclusive ele.
Que fazer? Pois agora a notícia se espalhara!!!
Fique desesperado, pois não queria que minha mãe soubesse pela bocas dos outros, porque o Sr. N. pai da Be., contaria a ela e ela poderia ir até em casa perguntar se era verdade.
Neste pânico fui para casa disposto a contar tudo, mas cadê a coragem necessária para isso.
Olhava minha mãe queria falar mais não conseguia dar a noticia a ela e só no outro dia pela manhã é que tive coragem.
Estávamos tomando café eu o Cel. e minha Mãe. Eles me perguntaram por que havia imprimido aquele currículo eu tentei disfarçar e disse que tinha uma notícia apara dar para eles.
Sendo ai que dei a notícia que havia sido aceito no seminário e que me tronaria um padre.
Eles ficaram perplexos com minha decisão, mas aceitarem e sabiam que um dia isso aconteceria e minha mãe me deu sua benção.